Depois de quase 4 meses de ausência, aqui estou eu novamente para dar continuidade a uma "linha de raciocínio" a que tinha dado início aqui.
Ao nível de alguns conceitos a ter em atenção num processo de autoavaliação, começámos pela Liderança e a sua importância num processo de autoavaliação.
Não menos importante será tudo o que se relaciona com o planeamento e estratégia. Nesta altura do ano, a fase de planeamento é uma realidade para todos. Pelo menos ao nível do planeamento do próximo ano (planeamento tático). Alguns, poderão estar até a um nível superior, ou seja a planear algo a longo prazo, a 3 ou 4 anos (planeamento estratégico).
Assim, relembramos os três níveis de planeamento:
Podemos referir que a estratégia se traduz num conjunto de ações e de decisões que visam operacionalizar objetivos que estejam em consonância com a visão da organização.
Da estratégia fazem parte as fases de análise, formulação e implementação. No entanto, não podemos esquecer o controlo (a monitorização e avaliação), pois somente assim conseguiremos ter um ciclo completo e analisar se tivemos ou não sucesso com o nosso planeamento e estratégia, ou se teremos de fazer alguns ajustes.
Ao nível do controlo final, num processo, poderemos considerar, pro exemplo, o Relatório de Atividades. Mas, não deveremos descuidar a monitorização e avaliação ao longo do processo de implementação, pois os ajustes referidos anteriormente, podem mesmo ser necessário no decorrer do processo.
Existem alguns instrumentos que nos poderão apoiar na fase de análise. Um desses instrumentos é, por exemplo, a análise SWOT, Anteriormente já falámos de alguns desses instrumentos aqui.
Em suma, verificamos que, para o planeamento e a estratégia de uma organização devem estar articulados, ou seja: o planeamento situa-se ao nível das duas primeiras fases do ciclo da gestão estratégica. O planeamento terá as suas consequências ao nível do sucesso da implementação (operacionalização).
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