No seguimento da publicação anterior, terminamos a semana relembrando algumas técnicas que nos podem ajudar ao nível do nosso diagnóstico, complementado-o.
Diagrama de causa-efeito (também conhecido por espinha de peixe): instrumento de sistematização e apresentação de deficiências e as suas causas.
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Diagrama de Pareto: evidencia relações como custo de problemas ou peso relativo das diferentes causas de um problema. Permite, assim, evidenciar questões críticas.
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Fluxograma do processo: sequência de operações (atividades) especificando, por exemplo, o seu responsável e a duração.
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Análise da perceção: chama a atenção para o que pensam e sentem as pessoas envolvidas. A sua importância resulta do facto do comportamento ser influenciado pelo que é sentido, independentemente da sua veracidade objetiva.
Análise SWOT: .muito utilizada pelas organizações para o diagnóstico estratégico. O termo SWOT é composto pelas iniciais das palavras Strenghts (Pontos Fortes), Weaknesses (Pontos Fracos), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). Ou seja, engloba as duas duas dimensões: a interna e a externa. A dimensão externa através das oportunidades, e das ameaças e a dimensão interna através dos pontos fortes e dos pontos fracos.
Pessoalmente recorro bastante à análise SWOT. Na minha opinião ajuda-nos muito a clarificar algumas ideias, principalmente num possível caminho a seguir, com base num diagnóstico.
Poderemos ainda desenvolver um pouco a análise SWOT, de modo a facilitar as nossas decisões.
Em que:
W-T: Desfesa. Evitar que os pontos fracos/fraquezas da organização a exponham demasiado às ameaças externas.
W-O: superar os pontos fracos/fraquezas, para agarrar as oportunidades.
S-T: Como aproveitar os pontos fortes da organização para a poder defender das ameaças externas.
S-O: Aproveitar as oportunidades para o desenvolvimento da organização.
Existem também os conhecidos modelos de diagnóstico, como a EFQM (European Foundation for Quality Management) e o Modelo CAF (Common Assessment Framework). Sendo que este último tem uma versão especialmente dedica à Educação, a CAF Educação. Mas, falaremos nestes modelos em publicações nos próximos dias.
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Pessoalmente recorro bastante à análise SWOT. Na minha opinião ajuda-nos muito a clarificar algumas ideias, principalmente num possível caminho a seguir, com base num diagnóstico.
Poderemos ainda desenvolver um pouco a análise SWOT, de modo a facilitar as nossas decisões.
Em que:
W-T: Desfesa. Evitar que os pontos fracos/fraquezas da organização a exponham demasiado às ameaças externas.
W-O: superar os pontos fracos/fraquezas, para agarrar as oportunidades.
S-T: Como aproveitar os pontos fortes da organização para a poder defender das ameaças externas.
S-O: Aproveitar as oportunidades para o desenvolvimento da organização.
Existem também os conhecidos modelos de diagnóstico, como a EFQM (European Foundation for Quality Management) e o Modelo CAF (Common Assessment Framework). Sendo que este último tem uma versão especialmente dedica à Educação, a CAF Educação. Mas, falaremos nestes modelos em publicações nos próximos dias.
Bom fim de semana!
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